segunda-feira, 25 de abril de 2022

Cecilia Meireles, in 'Poemas ( 1957) Como se Morre de Velhice


Stunning portrait:

Como se Morre de Velhice


Como se morre de velhice 
ou de acidente ou de doença, 
morro, Senhor, de indiferença. 


Da indiferença deste mundo 
onde o que se sente e se pensa 
não tem eco, na ausência imensa. 



Na ausência, areia movediça 
onde se escreve igual sentença 
para o que é vencido e o que vença. 



Salva-me, Senhor, do horizonte 
sem estímulo ou recompensa 
onde o amor equivale à ofensa. 



De boca amarga e de alma triste 
sinto a minha própria presença 
num céu de loucura suspensa. 



(Já não se morre de velhice 
nem de acidente nem de doença, 
mas, Senhor, só de indiferença.) 



Cecília Meireles, in 'Poemas (1957)' 




quarta-feira, 10 de maio de 2017

RESENHA CRÍTICA PSICOPEDAGOGIA HOSPITALAR

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU PSICOPEDAGÓGIA

RESENHA CRÍTICA

PSICOPEDAGOGIA HOSPITALAR


Atuação do professor e / ou pedagogo em classes hospitalares: Avaliações e intervenções psicopedagógicas, no âmbito hospitalar onde a humanização atenda aos direitos das crianças e dos adolescentes hospitalizados assegurados por lei. Minimizar os prejuízos de ordem cognitiva  e emocional no processo de aprendizagem resgatando /assessoramento dos profissionais das áreas de saúde e educação.
Instrumentos de avaliação e intervenção psicopedagógica: Classe Hospitalar, Brinquedoteca, Programas de educação e saúde, Atendimento ambulatorial.
Psicopedagogia Hospitalar e o Papel do Psicopedagogo: Formação especifica e ampla conhecimentos diversificados, instrumental específico e recursos adequados para atender às dificuldades e limitações impostas por esse tipo de situação. Intervenção elaboração de diagnósticos, adaptação de recursos, elaboração e aplicação de programas, criar e desenvolver métodos, elaboração de relatórios.
Paradigma da Inclusão: INTEGRAR estar dentro,  INTERAGIR relacionar-se (participar).
Brinquedoteca  como intervenção pedagógica:
A ONU e o direito de brincar no Brasil : Direitos da Criança (CDC), 1989 - “direito da criança ao descanso, lazer, brincar, atividades recreativas e livre e plena participação na vida cultural e artística.” (Artigo 31).
A classificação dos brinquedos e o brincar: garantido por lei que toda criança tem direito ao seu desenvolvimento integral com seus aspectos físicos, psicológicos, intelectuais e sociais como está previsto na Constituição Federal no artigo 227 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação em seus artigos 29, 30, 31, e para tanto o brincar é fundamental. Classificação etnológica ou sociológica,  Classificação filogenética, Classificação psicológica, Classificação pedagógica.
ICCP (Centro Nacional de informação sobre o Brinquedo) a partir de 1981, classifica os brinquedos da seguinte forma:  Funcionais, Experimentais, Estruturação, De relação.
 Classificação por idade: primeira idade (0 a 15 meses); maternal (15 meses a 3 anos); pré-escolar (3 a 6 anos); escolar (6 a 12 anos); adolescência (12 a 16 anos).
Áreas constituintes da personalidade da criança são: sensório-motor; inteligência;  afetividade;  criatividade; sociabilidade.
Sistema de cores na organização dos brinquedos: Vermelho para a primeira idade – atividades sensório motora, Azul escuro – para atividades físicas; Amarelo – para atividades intelectuais;  Verde – que reproduzem o mundo técnico;  Azul claro – para atividades criativas; Laranja – para relações sociais. ESAR,  método de classificação de jogos e brinquedos (1982), pela canadense Denise Garon, que teve por base a teoria do jogo de Jean Piaget:
 E – exercício; S – símbolo; A – acoplagem ou construção; R – regras.
A importância do brincar: Ação que desenvolve potencialidade, limitações, habilidades sociais, afetivas, cognitivas e físicas.
Serviço de atendimento e Rede de Escolarização Hospitalar: Objetiva o atendimento educacional permitindo a continuidade do processo de escolarização, a inserção ou a reinserção em seu ambiente escolar após tratamento hospitalar.
Legislação vigente e a conduta - Código de ética do psicopedagogo: Princípios, normas e valores
estabelecem diretrizes para o exercício da Psicopedagogia e para os relacionamentos internos e externos à ABPp – Associação Brasileira de Psicopedagogia.
Educação como direito de todos  Constituição Federal de 1988: Art. 227.

Brinquedoteca Hospitalar : Lei nº 11.104, de 21 de março  de 2005,   obrigatoriedade de instalação de brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação.
Sobre a Convenção dos Direitos da Criança (CDC): Tratado (1989) ONU, que define em 54 artigos separados uma ampla gama de direitos humanos devidos aos cidadãos com menos de 18 anos de idade.
 Classe Hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar estratégias e orientações, MEC,2002 enfatiza que: Serviços ambulatoriais de atenção integral à saúde ou em domicilio; Instrução nº 006 / 2008 - SUED/SEED,  Lei n. 1.044/69, Lei n. 6.202/75.
Constituição Federal de 1988 :  “Institui o Estado Democrático Brasileiro”.
Lei n. 8.069/90: Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990.
Resolução n. 41/95 do Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente – “Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados”.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Resolução do Conselho Nacional de Educação/CEB n. 02/01 - Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
Parecer do Conselho Nacional de Educação/ n.17/2001 -  “Estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica”.
Resolução do Conselho Nacional de Educação/CP n. 01/02 – “Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica”.
Classe Hospitalar e Atendimento Pedagógico Domiciliar: Estratégias e orientações, MEC, 2002.


Conclusão

Psicopedagogia Hospitalar, muito mais que um sonho um novo caminho um novo olhar uma nova maneira de intervir, avaliar, unir, resgatar parcerias ,  fazer  dos encontros  novos “reencontros” fundamentais , necessários.
Recriando laços, abraços, incentivos, motivando, respeitando.
Humanizar sem tocar corações e como tentar levantar pedras sem ter forças...
A proposta de escolarização em contexto hospitalar vai muito além de preencher uma lacuna da ausência da escola. Busca propor a reinserção da criança e do adolescente no convívio social, serve como uma ponte entre a escola e o hospital. Muitas são as barreiras a serem enfrentadas, pois a doença e a dor se fazem presentes, muda-se toda a rotina da criança, muito do que se fazia em casa e na escola, durante o tratamento não mais será viável.
A legislação brasileira reconhece tal direito por meio da Constituição Federal de 1988, do Decreto Lei n. 1.044/69, da Lei n. 6.202/75, da Lei n. 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente, da Resolução n. 41/95 do Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, da Lei n. 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional  A essa modalidade de atendimento educacional denomina-se Classe Hospitalar, que, segundo a Política Nacional de Educação Especial, publicada pelo MEC – Ministério da Educação e da Cultura, em Brasília, em 1994, visa ao atendimento pedagógico às crianças e adolescentes que, devido às condições especiais de saúde, encontram se hospitalizados.









RESENHA CRÍTICA CONCEITUANDO A NEUROLINGUÍSTICA

Módulo 10 - Introdução a Neurolinguistica - Avaliação, Diagnóstico e Tratamento Psicopedagógicos



CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU PSICOPEDAGÓGIA

RESENHA CRÍTICA

CONCEITUANDO A NEUROLINGUÍSTICA


Neurolinguística - Estuda o mecanismo do cérebro humano que possibilitam  a compreensão a produção e o conhecimento da linguagem, tanto falada como escrita. Campo Psicolinguístico contempla os fenômenos linguísticos naturais. A evolução tecnológica nos métodos avaliativos por imagem confere aos testes maior sofisticação e precisão aos resultados e ampliando sua área indisciplinar.
 Processos neurológicos fundamentais visão, audição, olfato, paladar, tato e sensação. As sete técnicas de Bernati ( Círculo de Excelência Estabelecer Rapport (Espelhar a outra pessoa, Ter Flexibilidade na Comunicação, Aprenda os Sistemas Representativos das Pessoas, Aprenda os Sinais de Acesso Ocular das Pessoas, Aprenda a Definir o Filtro (Metaprograma) das Pessoas, Existem Três Tipos de Pessoas).
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA E APRENDIZAGEM - PNL - Estuda os padrões (“programação”) criados pela interação entre o cérebro (“neuro”), a linguagem (“linguística”) e o corpo. Programação: Etapas destinadas à concretização de uma meta específica.  Neuro: Experiência em padrões de pensamento, tanto conscientes quanto inconscientes, como você usa os sentidos: visão, audição, tato, paladar e olfato. Linguística: Padrões de linguagem são uma expressão de quem você é e de como pensa.
 SISTEMAS REPRESENTACIONAIS - PNL - Os 5 sentidos: visual, auditivo, cinéstesico, olfativo, gustativo.
PADRÕES DE PENSAMENTO - Absorve as informações através dos sentidos: Movimentos Dos Olhos de acordo com Knight (para cima e para a esquerda, para a direita, para esquerda, para baixo e para a direita, para baixo e para a esquerda, para a frente, sem foco).
PRESSUPOSTOS DA PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA PNL - Corpo e mente são partes do mesmo sistema , significado da sua comunicação é a reação que você obtém, todo comportamento tem uma intenção positiva. Com a Programação Neurolinguística (PNL) é possível gerenciar seu próprio estado emocional, suas crenças e atitudes, e manter o foco.
INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA - Caratér próprio psicopedagógico em uma  intervenção investigativa de qualidade,  realizada por meio de um  meticuloso trabalho de planejamento e estruturação voltada para a solução de dificuldades de aprendizagem ou um evidente fracasso escolar. Apropriação teórica; principal aspecto norteador de natureza interdisciplinar. Abordagem investigativa (sujeito, características, suas competências, suas dificuldades, suas potencialidades). Um trabalho realizado entre parcerias (escola, comunidade, pais, professores, dirigentes).
AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA - Nela se fundamenta as decisões voltadas à prevenção e solução das possíveis dificuldades dos alunos. Fatores como: a identificação dos principais fatores responsáveis pelas dificuldades da criança; o levantamento do repertório infantil relativo as habilidades acadêmicas e cognitivas relevantes para a dificuldade de aprendizagem apresentada; a identificação de características emocionais da criança. Tarefas de investigação: atividades matemáticas, leitura, escrita, desenhos, Jogos lúdicos.
IRREGULARIDADES DA LINGUAGEM - DISCALCULIA - Irregularidade que impede a criança de compreender adequadamente os processos de raciocínio matemático,  gerando múltiplas dificuldades na aquisição dos conteúdos dessa área.
AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA - ATIVIDADES MATEMÁTICAS -  Objetivo prático do componente curricular: raciocínio lógico, situações problemas, habilidades de cálculo. Jogo é uma atividade lúdica que muito ajuda na construção das aprendizagens. AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA – LEITURA E ESCRITA - Módulo léxico há duas rotas de acesso à palavra (rota visual ortográfica, rota fonológica). Observações:  Escrita espelhada, intercâmbio de letras e atrasos na escrita, necessário a análise dos erros cometidos pela criança e, a partir daí, intervir buscando a superação da dificuldade. O jogo estimula, motiva, permite a expressão e a socialização, auxiliando a criança com dificuldade.
IRREGULARIDADES DA LINGUAGEM FALADA – Disnomia - Anomalia presente em quadros neurológicos, incapacidade para recordar nomes próprios.
 DISFAZIA - Transtornos evidenciados na evolução da linguagem. Dificuldade na integração da linguagem e na construção do discurso, com presença de insuficiência sensorial.
DISARTRIA -  Articulação defeituosa dos sons da fala sem comprometer, entretanto, o processo linguístico, distúrbios motores dos órgãos da fonação (língua e lábios).
  DISLALIA - Irregularidade no desenvolvimento da fala caracterizada por hesitação repetitiva e demora na emissão das palavras (gagueira).
IRREGULARIDADES DA LINGUAGEM DA FALA - Aspectos da língua falada: fluência e riqueza de vocabulário, pronúncia dos fonemas sílabas e palavras, sequência lógica na construção das frases, entre outros aspectos relacionados.
DISGRAFIA - Irregularidade da linguagem escrita inferior ao esperado para sua etapa   desenvolvimental e série escolar, inversão de sílabas, omissão de letras,  escrita em espelho e a escrita contínua.
DISORTOGRAFIA - Presença de aglutinações, omissões, contaminações, alterações nas palavras, gerando desorganização na estrutura das frases e sentenças, muitos erros de ortografia consequência de processos de letramento de pouca qualidade.
 IRREGULARIDADES DA LINGUAGEM EM GERAL – DISLEXIA -  Transtorno de leitura e escrita, prejudica o funcionamento da leitura, soletração, escrita, linguagem expressiva, linguagem receptiva e também o raciocínio matemático.
AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA-DESENHOS -   A expressão da aprendizagem, revelando seus pensamentos, sentimentos e expectativas, bem como em abrir espaço para a construção de novos saberes. Pelo desenho levantamos hipóteses de comprometimento afetivo, emocional, intelectual, perceptivo e motor em suas múltiplas interferências.
AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA-JOGOS LÚDICOS - Auxilio no processo do desenvolvimento da  construção da aprendizagem, afetiva, físico-motor , social.
Brincar fundamental processo na aquisição da construção do conhecimento  de si e do mundo.
TIPOS DE AVALIAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE - Identificação de problemas relacionados ao seu desenvolvimento psicomotor possibilitam a intervenção precoce em atrasos evolutivos e a implementação de programas de estimulação para crianças com distúrbios de desenvolvimento. Intervenção precoce é reduzir os efeitos negativos de uma história de alto risco, que normalmente caracteriza a evolução de crianças deficientes ou de risco; pois muitas crianças sofreram a influência de vivências empobrecidas, no meio familiar e em ambientes como creches e escolas
TIPOS DE AVALIAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE - Desenho acromático, Teste de Imitação de Gestos- Bergés Lézine (6 a 11 anos), 1º Imitação de gestos simples: movimentos das mãos, 2ª Imitação de gestos simples: movimentos dos braços, Reprodução de movimentos – representação humana.


CONCLUSÃO


Esta se torna uma lição realmente de suma importância que vem ainda mais  nos direcionar e perceber que “sozinhos sem parcerias de vida e objetivos” neste fundamental processo da educação, não obteremos o tão sonhado avanço qualitativo para o futuro da educação.
A imensa importância deste entendimento, deste olhar, desta predisposição deve vir de todos sem exceção, família, comunidade, escola, professores, dirigentes. Uma responsabilidade que tira da criança o foco de responsável ou mesmo criador das suas dificuldades de aprendizagem.
O trabalho psicopedagógico agrega, unifica, motiva, intervém, avalia, observa procedimentos, cria ou recria funcionalidades independente do seu campo de atuação de forma ética, profissional em cada uma de suas competências.
Família a peça fundamental em todo este process.
Já mesmo na adaptação escolar a família influência a criança, é ela que da a base para o desenvolvimento da criança, que deve passar a sua confiança na escola/professor.
 São com esses objetivos que os profissionais buscam a sua própria realização, conseguindo ter o contato com esse indivíduo necessitado de ajuda, compreensão, tratamento ou até mesmo a essa família que precisa entender a sua criança/jovem com dificuldade, motivando para receber ajuda, enfrentar as dificuldades na aprendizagem.




RESENHA CRÍTICA EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA E MÚLTIPLAS DEFICIÊNCIAS

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU PSICOPEDAGÓGIA

RESENHA CRÍTICA

EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA E MÚLTIPLAS DEFICIÊNCIAS

Conceituando Educação Inclusiva - (P.N.E.E) Política Nacional de Educação Especial define o reconhecimento da Educação Especial como Prioritária se configurando como um sistema paralelo ao ensino voltado par o atendimento especializado de indivíduos com deficiências, distúrbios graves de aprendizagem e/ ou de comportamento, altas habilidades ou superdotação.
Conhecimentos teóricos e práticos, estratégias, metodologias e recursos para auxiliar o desenvolvimento  exige uma postura ativa de orientação aos sistemas de ensino para a criação de programas de formação de professores e para o desenvolvimento de projetos pedagógicos inclusivos na perspectiva da  aprendizagem de alunos com deficiências e outros comprometimentos.
A Prática Pedagógica na Escola Inclusiva - Uma tarefa coletiva onde pais, terapeutas, serviços especializados e escola visem o objetivo da promoção global do aluno. Visão construtivista que parte das possibilidades e potencialidades do aluno em um espaço de convivência onde haja o princípio de solidariedade e fraternidade em um olhar mais amplo.
Tipos de Deficiência - Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, é considerada pessoa com deficiência: Deficiência física, Deficiência auditiva, Deficiência visual, Deficiência intelectual, Múltiplas deficiências, Física e psíquica,  Sensorial e psíquica, Sensorial e física, Física, psíquica e sensorial.
Características Gerais - Depende do nível de desenvolvimento e de alteração de cada ordem e a necessidade especial condizente de cada pessoa.
Currículo: Eixos da Proposta Pedagógica Múltiplas Deficiências – Requer ajustes nos objetivos, adaptações nos conteúdos, atividades e conteúdos adaptados. Priorizar o brincar, a literatura, a conversa, e a arte como forma de  prazer, interação, expressão de sentimentos.
 Adaptações de Acesso ao Currículo – Necessidades específicas, requerem adaptações específicas que estão garantidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº 9.394/96 e pelas Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica (BRASIL, 2001)
Adaptações Organizacionais e Didático-Metodológicas - Ajustes, organização de espaço, tempo, agrupamentos (número de alunos em sala), adaptação de materiais, equipamentos e recursos pedagógicos devem estar explicitados no projeto pedagógico de inclusão.
Acessibilidade – Acessibilidade na perspectiva da educação inclusiva, afirma a lei de acessibilidade de 2004 no Artigo 8acessibilidade deve ser incorporado aos conteúdos programáticos ou curriculares. Dividida em acessibilidade em seis dimensões: arquitetônica, comunicacional, metodológica, instrumental, programática e atitudinal.
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Politica  Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva -  Ação política, cultural, social e pedagógica. Concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis. O Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva visa constituir políticas públicas promotoras de uma educação de qualidade para todos os alunos.  PNE, Lei nº 10.172/2001, objetiva a construção de uma escola inclusiva que garanta o atendimento à diversidade humana. Convenção da  Guatemala (1990) promulgada no Brasil pelo Decreto nº 3.956/2001, exige uma reinterpretação da educação especial, compreendida no contexto da diferenciação. Resolução CNE/CP nº 1/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica define formação docente voltada para a atenção à diversidade. Lei nº 10.436/02 reconhece a Língua Brasileira de Sinais – Libras como meio legal de comunicação e expressão Decreto nº 5.626/05, que regulamenta a Lei nº 10.436/2002, visando ao acesso à escola dos alunos surdos, dispõe sobre a inclusão da Libras como disciplina curricular, a certificação de professor, instrutor e tradutor/intérprete de Libras.
Diagnóstico da Educação Especial – Censo Escolar/MEC/INEP coleta dados referentes ao número geral de matrículas seja em escola pública privadas e privadas sem fins lucrativos. Censo Escolar foi transformado em um sistema de informações on-line, o Censo Web, que qualifica o processo de manipulação e o tratamento das informações.
Objetivo da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva – Objetivo o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, superdotação nas escolas regulares.
Diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva - Conclusão programas de enriquecimento curricular, o ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e sinalização e tecnologia assistiva.


Conclusão

 Em um contexto geral, seja educacional ou social ainda temos um longo caminho a percorrer referente a inclusão. As falas devem tomar-se concretas, atitudes devem sobrepor papéis teóricos bem elaborados e fazer valer os direitos legítimos de uma educação inclusiva de qualidade sem “maquiagens”.
É necessário refletir como alunos deficientes múltiplos podem ter mais do que o acesso ao espaço escolar; acesso a possibilidades reais de desenvolvimento em seus processos de aprendizagem a partir de estratégias, recursos e intervenções que venham de encontro com as suas reais necessidades educacionais. Assim, além de se fazer necessário o conhecimento das especificidades apresentadas por estes sujeitos, para que seus processos de aprendizagem possam ser de fato beneficiados, é importante buscar compreender como podemos intervir e estimular adequadamente.
 Buscar uma prática pedagógica que abranja ações que venham a oportunizar o desenvolvimento de potencialidades.
Este processo de inclusão escolar precisa estar comprometido com ações voltadas efetivamente para o desenvolvimento dos alunos, independentemente da severidade de seus comprometimentos. Suas necessidades precisam ser identificadas e atendidas; as políticas públicas precisam estar mais próximas da realidade destes educandos para que de fato eles tenham a possibilidade de se desenvolver.

RESENHA CRÍTICA NEUROFISIOLOGIA: COMPORTAMENTO E EMOÇÕES

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU PSICOPEDAGÓGIA

RESENHA CRÍTICA

NEUROFISIOLOGIA: COMPORTAMENTO E EMOÇÕES

Neurofisiologia - Estudo do sistema nervoso na sua dimensão funcional:  conhecimentos neuroanatômicos, neurofisiológicos e clínicos, com finalidades diagnóstica, terapêutica e de monitoração.
Tronco Encefálico -  Núcleos de nervos cranianos, viscerais ou somáticos, além de centros viscerais como o centro respiratório e o vasomotor. Papel de afetuador basicamente na expressão das emoções. Influência de neurônios nele localizados, através das vias monoaminérgicas que aí se originam. 
Sistema límbico - Responsável pelas emoções e comportamentos. Compreende todas as estruturas cerebrais que estejam relacionadas, principalmente, com comportamentos emocionais e sexuais, aprendizagem, memória, motivação, mas também com algumas respostas homeostáticas. O sistema é límbico é dividido nas seguintes estruturas: Área Pré Frontal (Córtex) Giro do Cíngulo Hipocampo Amígdala Área septal Hipotálamo.
Área Pré Frontal (Cortex) - Compreende toda a região anterior não motora do lobo frontal. Suas intensas conexões bidirecionais com o tálamo, amigdala e outras estruturas sub-corticais, explicam o importante papel que desempenha na gênese e, especialmente, na expressão dos estados afetivos.
Giro do Cíngulo­ - Um feixe nervoso que liga os 2 hemisférios cerebrais. Sua porção frontal coordena odores, e visões com memórias agradáveis de emoções anteriores.
Hipocampo - Lobo temporal, e é responsável pela memória recente.
Amígdala - Pequena estrutura em forma de amêndoa, situada dentro da região anteroinferior do lobo temporal, se interconecta com o hipocampo, os núcleos septais, a área pré-frontal e o núcleo dorso-medial do tálamo.
Área septal - Situado à frente do tálamo, por cima do hipotálamo. Anteriormente ao tálamo, situa-se a área septal, onde estão localizados os centros do orgasmo (quatro para mulher e um para o homem).
Hipotálamo - Amplas conexões com as demais áreas do prosencéfalo e com o mesencéfalo. Controla a temperatura corporal, o impulso para comer e beber, o controle do peso corporal e algumas funções vegetativas do encéfalo que está intimamente relacionada ao comportamento.
Conexões Intrínseca - Intercomunicação conhecida como circuito fechado de  Papez, que une as seguintes estruturas límbicas, impulsos nervosos hipocampo, fórnix, corpo mamilar, fascículo mamilo-talâmico, núcleos anteriores do tálamo, cápsula interna, giro do cíngulo, giro para-hipocampal e novamente o hipocampo, fechando o circuito.
Conexões Extrínsecas - Conexões com setores muito diversos do sistema nervoso central, destacando-se, por sua importância, as conexões recíprocas que mantêm com o hipotálamo.
Conexões Aferentes - Emoções desencadeadas pela entrada no sistema nervoso central de determinadas informações sensoriais. As conexões com a formação reticular do mesencéfalo se fazem basicamente através de três sistemas de fibras: feixe prosencefálico medial, fascículo mamilo-tegmentar, estria medular.
Circuito de Papez - Segundo Bear, no circuito de Papez, o hipotálamo governa a expressão comportamental da emoção.
Emoções e Comportamento - Fundamentais na experiência humana, o mau funcionamento das emoções podem causar:  transtorno bipolar, pânico, fobias, ansiedade generalizada, depressão, entre outras. Constituindo um foco 
polarizador e desenvolvedor de processos de dificuldades, não só de aprendizagens cognitivas e mentais mas também de integrações escolares e sociais.
Bases Neurais das Emoções - Prazer e Recompensa; relação do funcionamento cerebral e o circuito encefálico específico.
Alegria - Os gânglios basais, incluindo o estriado ventral e o putâmen, são ativados com a indução da alegria.
Medo - A amígdala e o hipotálamo estão relacionadas a sensação de medo e raiva e, é a amígdala responsável pela detecção, geração e manutenção das emoções relacionadas ao medo.
Raiva - Comportamentos agressivos, possuindo um conjunto de reflexos de: atacar, lutar e ganhar.  
Reações de luta - fuga – O Sistema Nervoso Autônomo está envolvido com a a situação de luta e fuga.
Tristeza - A tristeza gera lentidão nos processos fisiológicos e está relacionada a neurofisiologia.  
Emoção e razão - As informações passam pelo sistema límbico e paralímbicas, para adquirirem significado emocional, que regiões do córtex frontal e pré-frontal estão relacionadas com a tomada de decisão e no processo de autonomia.
Linguagem -  Autores tentam explicar a aquisição da linguagem cada qual em sua teoria:  Skinner “comportamental”, biológica de Leneberg, construtivista (Piaget), sócio interacionista (Vygotsky), Rocha uma mimica motora.
 A Fala - a fala pressupõe a elaboração de um pensamento pré - linguístico.
Memória - Mecanismos dinâmicos associados ao armazenamento, retenção e recuperação de informações sobre experiências passadas.
Tarefas de Recordação versus Tarefas de Reconhecimento – Tarefas de memória explícita, reconhecimento declarativo, recordação serial, recordação livre,  empares associados.
Tarefas de Memória Implícita versus Tarefas de Memória Explícita -
Modelo Tradicional de Memória - Memória primária e segundária, armazenamento sensorial de curto prazo de longo prazo.
Armazenamento Sensorial - Repositório inicial de muitas informações.
Refinamento Subsequente - Informação visual, sistema de memória por meio de armazenamento icônico.
Armazenamento de Curto Prazo - A memória de curto prazo pode reter aproximada mente quatro itens para letras sinalizadas.
 Armazenamento de Longo Prazo - O armazenamento permanente pode ocorrer mesmo para informações que você aprendeu passivamente.
O modelo de níveis de processamento - Existe teoricamente um número infinito de níveis de processamento (NP), nos quais os itens podem ser codificados.
Alzheimer - Enfermidade incurável que se agrava ao longo do tempo, doença neuropsiquiátrica, demência, ou perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem) causada pela morte das células cerebrais.
Epidemiologia - No Brasil, a estatística é muito semelhante à mundial. A frequência varia pouco por sexo ou grupo étnico.
Etiologia -­ Caracteriza-se por um declínio insidioso, progressivo da memória e de outras funções corticais como linguagem, conceito, julgamento, habilidades visuo-espaciais.
Estágio Inicial - Perda de memória recente, dificuldade progressiva para desempenhar as atividades de vida diária.
Estágio Intermediário - Incapaz de aprender e lembrar de informações novas se perdem constantemente, desorganização comportamental ocorre na forma de perambulação, agitação.
Estágio grave ou terminal - Incapaz de andar, totalmente incontinente e incapaz de desempenhar qualquer atividade. Estágio final da doença de Alzheimer é coma Transtornos da Linguagem - Manisfesta-se como atraso ou desenvolvimento atípico envolvendo componentes funcionais da audição, fala e/ou linguagem em níveis variados de gravidade.
Envolve fatores orgânicos, intelectuais/cognitivos e emocionais (estrutura familiar relacional), ocorrendo, na maioria das vezes, inter-relação entre todos esses fatores. Origem de desenvolvimento ou adquirida. Causa idiopática. Investigar fatores orgânicos como alterações auditivas e neuropsicológicas. Pediatras ou fonoaudiólogo ou equipe interdisciplinar para avaliação. Alguns distúrbios: Dislalia, Disfemia, Disfonias, Dislexia.


CONCLUSÃO

De todos os conhecimentos que estaremos adquirindo, de todas as teorias importantes que estaremos conhecendo ao longo dos nossos estudos, nenhuma delas será tão imprescindível quanto; os nossos olhares mais atentos, a atenção e a paciência dos nossos ouvidos e sentidos em procurar compreender cada novo desafio, cada nova história a percorrer.
Informações estas que estarão a todo momento de alguma forma nos chamando a atenção, em cada pequeno detalhe,  seja  ela: comportamental  , emocional, linguística, pelas dificuldades ou facilidades que estaremos presenciando ao logo desta caminhada. Entender que inúmeros fatores estão envolvidos no processo de desenvolvimento vai muito além de um trabalho isolado.
Um trabalho interdisciplinar estará sempre á frente de novas descobertas, compartilhando experiências e novas descobertas.
Estágios, Transtornos, Dificuldades, Bases, seja qual for o nome dado a cada nova observação de conduta a nós conferida, trará consigo a imensa responsabilidade de entender  que acima de todos os conceitos com suas nomenclaturas , estaremos diante de  seres humanos e tornar isso o mais ”humano possível” fará parte da nossa história mais bem escrita. 

RESENHA CRÍTICA PSICOPEDAGOGIA CLINICA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU PSICOPEDAGÓGIA

RESENHA CRÍTICA
                                 PSICOPEDAGOGIA CLINICA



Psicopedagogia Clínica ­- Atuação em Saúde e Educação, enquanto prática clínica, onde a psicopedagogia estuda as características da aprendizagem humana. Em caráter, preventivo, clinico terapêutico ou de treinamento seja ela, escolar, clínica ou hospitalar, nos processos que interferem nos distúrbios da aprendizagem.
A Psicopedagogia Clinica de forma global e integrada busca compreender os processos cognitivos, emocionais, sociais, culturais, orgânicos e pedagógicos, que interferem na aprendizagem. Considerando os aspectos psicológicos, cognitivos de natureza psicolinguística, culturais, e sociais implicadas nos quadros das dificuldades apresentas na aprendizagem.
Aspectos ligados ao fracasso escolar – Orgânicos, Cognitivos, Emocionais, Sociais, Pedagógicos.
Avaliação Psicopedagogica - Envolve, identificação responsável pela dificuldade do indivíduo, determinar o tipo de dificuldade (distúrbio da aprendizagem ou fatores emocionais, cognitivos, sociais...).
Conhecimento do conteúdo acadêmico, proposta pedagógica, atenção, hábitos de estudos, solução de problemas, desenvolvimento psicomotor, linguístico, etc. Características emocionais da criança, estímulos.
Escrita livre e dirigida, ortografia e produção textual, nível de leitura, nível de  escrita, provas de avaliação, cálculos, jogos com regras, desenho.
A avaliação visa reorganizar a vida escolar e social da criança. Os dados obtidos são organizados em pelo menos três áreas: Neurologia, Psicologia, Psicopedagogia. Principais objetivos da s áreas: Emocional, Pedagógica, Motora, Cognitiva.
Área Emocional - Condição afetiva nos âmbitos: escolar, familiar e pessoal.
Área Motora - Avalia o estágio de desenvolvimento dos sistemas: nervoso, sensorial e motor.
Área Pedagógica - Avalia o processo da gênese da: escrita, leitura e do cálculo.
Área Cognitiva - Avalia o estágio de desenvolvimento cognitivo relacional do educando.
Segundo Bossa outros recursos podem ser utilizados no diagnóstico psicopedagogico: Provas de inteligência, Testes Projetivos, Avaliação Perceptomotora, Teste de Apercepção Infantil, Teste de Apercepção Temática, Avaliação do nível pedagógico (nível de escolaridade), Desenho da família, Desenho da figura humana, Testes psicomotores, Lateralidade, Jogos.
Modelos de sequência diagnóstica - Entrevista Familiar Exploratória Situacional,
Entrevista de anamnese, Sessões lúdicas centradas na aprendizagem (para crianças), Síntese diagnóstica, Provas e Testes, Entrevista de Devolução e Encaminhamento.

Diagnóstico Psicopedagogico - Embasada por fundamentos teóricos em um processo continuo de análise da criança em um contexto escolar, familiar e social.

Síntese Diagnóstica - Análise de todos os dados colhidos no diagnóstico e suas relações de implicância.
Entrevista de devolução e encaminhamento - É um encontro entre sujeito, psicopedagogo e família, visando relatar os resultados do diagnóstico, analisando todos os aspectos da situação apresentados, seguindo de uma síntese integradora e um encaminhamento.
A importância da Psicopedagogia Clínica -  Facilitador na busca da melhoria do processo de aprendizagem integrando, família, professor, psicopedagogo Estimulando, integrando o desenvolvimento de relações interpessoais, o estabelecimento de vínculos, a utilização de métodos de ensino compatíveis com as mais recentes concepções a respeito desse processo .


Conclusão

Família; alicerce central, única, em cada pequeno detalhe que particularmente a diferencia de tantas outras. É nesta base e entendimento que devemos perceber que a aprendizagem não é um processo individual, ou seja, não depende só do  esforço de quem aprende, mas sim de um processo coletivo. A família e o seu papel fundamental e intransferível de responsabilidades, a unidade escolar com sua obrigatoriedade de exercer sua função sócio educativa com excelência. Embora os papéis dos professores e da família sejam complementares, são distintos em suas abrangentes competências.
Responsabilizar este ou aquele das dificuldades apresentadas do decorrer das rotinas, seria no mínimo delegar sua falta de compromisso em contribuir com o desenvolvimento das capacidades afetivas, físicas, cognitivas, de inter-relação pessoal e de inserção social, do sujeito.
A Psicopedagogia Clínica ao tratar o processo de aprendizagem e suas dificuldades humanas, considera a realidade interna e externa à escola e procura compreender as questões cognitiva, orgânica, social, familiar, emocional e também o trabalho pedagógico como elementos relevantes de sucesso ou insucesso para aquisição de aprendizagens.
Podem até existir inúmeras fórmulas de se alcançar a tão sonhada qualidade na educação de um país ,mas, com certeza nenhuma delas   terá um sucesso tão garantido quanto o empenho de parcerias envolvidas.
  A Psicopedagogia Clinica ainda tem um espaço bastante restrito  no cotidiano da escola,  tendo em vista a distância que separa o consultório da escola , porém algumas intervenções  se tornam possível no sentido de que a psicopedagogia pode ser parceira da escola, basta que ambas as partes  permitam esse diálogo.
O olhar da psicopedagogia  deve estar voltado para o aluno  com dificuldades de aprendizagem, unindo forças junto à  equipe  da escola  para resgatar o sentimento de incapacidade que se encontra no sujeito.   
Esse “olhar” carinhoso, preocupado, responsável e inquiridor que deve ter o psicopedagogo é para não permitir que o aluno acumule mais uma possibilidade de insucesso. Desta forma então se busca desenvolver no aluno a iniciativa e a coragem para aprimorar suas habilidades levando-o a tentar novas experiências.


Por Silvia Rossine